A descontinuidade do Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-SAT) em São Paulo é uma mudança significativa no sistema de emissão de documentos fiscais. Vamos entender melhor o que está acontecendo:
O que está acontecendo?
Recentemente, a Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP) anunciou uma mudança significativa no sistema de emissão de documentos fiscais. Através da Portaria SRE 79/2024, foi determinado o fim da emissão do CF-e-SAT a partir de 1º de janeiro de 2026. Essa decisão marca a transição definitiva para a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), alinhando São Paulo às práticas adotadas por outros estados brasileiros.
Por que o CF-e-SAT está sendo abolido?
O CF-e-SAT foi introduzido como uma solução para documentar as operações de venda ao consumidor final. No entanto, ao longo dos anos, ele enfrentou algumas limitações. A tecnologia exigia a homologação de equipamentos específicos e gerava custos operacionais que, para muitos comerciantes, se tornaram um desafio. A Portaria SRE 79/2024 representa uma resposta à necessidade de modernização e simplificação, promovendo o uso da NFC-e, um modelo mais flexível e alinhado às tendências digitais.
O que é a NFC-e?
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é um documento totalmente digital que substitui a nota fiscal de venda a consumidor (modelo 2) e o cupom fiscal emitido por ECF. A NFC-e traz várias vantagens:
Impactos e Preparação: Empresas que já utilizam o CF-e-SAT podem continuar operando seus equipamentos até o final de 2025. A partir de 1º de janeiro de 2026, apenas os documentos emitidos anteriormente serão válidos, com recepção aceita por até dez dias após a emissão. Para se preparar, as empresas devem:
Em resumo, a descontinuidade do Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-SAT) em São Paulo representa uma mudança significativa no sistema de emissão de documentos fiscais. A partir de 1º de janeiro de 2026, o CF-e-SAT não será mais emitido, e a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) será o modelo padrão para documentar operações de venda ao consumidor final. A NFC-e traz vantagens como menos burocracia, redução de custos e integração com sistemas de gestão.
Para se preparar, as empresas devem credenciar-se na Sefaz-SP, obter um Certificado Digital e adaptar seus sistemas emissores para a NFC-e.
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Quando se fala em MEI e SIMPLES NACIONAL entende-se que foi criado classificação de empresas que possivelmente eram injustiçadas na cobrança de impostos em relação as demais, senão vejamos, se o país está disposto a criar uma lei para pagamento de impostos que seja unificada, otimizada e justa, não podemos ter mais exceções, o que precisamos é de uma lei que enquadre definitivamente e com justiça essas pequenas e médias empresas.
Se não for feita uma lei para todos e se continuarmos criando situações que privilegie este ou aquele seguimento ou tipo de empresa, então não estamos reformando nada, deixa como está.
Podemos usar como exemplo a tabela do imposto de renda, ela não cria dificuldade nenhuma em calcular de acordo com o ganho de cada um, as empresas deveriam usar o mesmo critério, calcular pelo ganho.
Certa vez alguém sugeriu o imposto único, não sou contra, afinal 1% de imposto sobre o ganho não é injusto nem absurdo, talvez com critérios definidos de coerência e justiça possamos simplificar e aplicar o modelo ideal.
Henry Ford quando criou o carro achou que todos tinham que ser preto para otimizar o processo de produção e depois percebeu que feria o direito de escolha do cliente, aqui é diferente, todos os impostos são sobre o ganho e ninguém pode se contrapor a isso.
Vão me dizer que para toda regra tem exceção, concordo, mas quando se fala na tributação atual a exceção e usada para beneficiar algumas empresas que não querem pagar imposto pelo ganho. São incontáveis brechas na lei para que o grande advogado consiga sair por ela.
A Legislação Tributária no Brasil é de uma complexidade sem limites, e para quem interessa simplificar e torná-la clara para todos, para ninguém porque todos se beneficiam de algo que não precisa provar ou pode esconder de alguma forma não emitindo ou não declarando ou criando empresas que além de isentar ainda ganha incentivo do próprio governo.
Temos tudo o que precisamos para refazer a forma como cobramos tributos e privilegiamos empresas, desculpe se não posso ser mais claro, mas é que com certeza não terei as pessoas que preciso do meu lado e terei criado inimigos poderosos, mas como resolver?
Nossa geração Z talvez consiga porque nem uma coisa nem outra deve ser considerada apenas o ganho e futuramente apenas o prejuízo social vai nos fazer enxergar.
Assim como a ecologia que ignoramos absurdamente a tributação também vai cobrar o seu preço, não vamos morrer sem o oxigênio tão importante, mas com a desigualdade que enterra bilhões de reais e mata milhões de pessoas.
Tenho dito e repetido, vamos beber dessa fonte.
Por Sebastião Vitorino Almeida em Santos/SP, 23/09/204
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A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) tem três objetivos principais:
O prazo para entrega da RAIS para o ano-base 2022 foi 6 de abril de 2023. Se sua empresa se enquadra no grupo desobrigado, o prazo é o mesmo previsto para o fechamento da folha de dezembro no Sistema eSocial.
Quem esteve obrigado e não entregou a RAIS no prazo estabelecido estará sujeito à multa. As penalidades variam conforme o período e atraso:
A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) é uma obrigação acessória que as empresas devem cumprir anualmente. Ela foi substituída pelo eSocial, que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais em um único sistema.
O eSocial é utilizado para o envio de dados sobre admissões, demissões, folha de pagamento, férias, afastamentos, entre outros eventos relacionados aos trabalhadores. Portanto, se você precisa cumprir essa obrigação, deve utilizar o eSocial em vez da RAIS.
Lembrando que o prazo para entrega das informações no eSocial varia conforme o grupo de empresas e o evento específico. Consulte o Portal do eSocial para obter mais detalhes sobre os prazos e procedimentos.
Para mais detalhes, você pode consultar também o site da RAIS.
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Doações em dinheiro, roupas, itens de higiene, limpeza, alimentos e água para o Rio Grande do Sul mobilizam o País.
Devido as enchentes no Rio Grande do Sul os municípios começam a contabilizar prejuízos e a catástrofe climática continua, neste momento é por meio de doações em dinheiro ou de itens de higiene, limpeza, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis que podemos ajudar as vítimas.
O Governo federal publica nova MP com crédito de R$ 12 bi para o RS e o governo do estado repassará parte de doações por Pix a cerca de 45 mil famílias.
Já são 147 mortos, 127 desaparecidos e mais de dois milhões de gaúchos afetados pelas enchentes, conforme boletim da Defesa Civil divulgado nesta segunda-feira (13).
Como ajudar:
Existem duas formas de ajudar neste momento: através de doações em dinheiro ou roupas, itens de higiene e alimentos não perecíveis.
Doações em dinheiro podem ser feitas para o PIX do SOS Rio Grande do Sul, gerido por um comitê que envolve o setor público, fundações, entidades privadas e movimentos sociais. Até esta segunda-feira (13), o valor arrecadado já passava de R$ 95 milhões.
A conta de arrecadação é a “SOS Rio Grande do Sul”, no Banrisul, e a chave PIX é o CNPJ 92.958.800/0001-38.
Já para fazer a doação de agasalhos, cobertores, roupas, itens de higiene e limpeza, ração para animais e alimentos não perecíveis, as pessoas podem se dirigir até uma agência dos Correios em todo Brasil para fazer a doação.
Os Correios montaram uma megaestrutura para receber os donativos e levá-los de forma gratuita para os abrigos nas cidades atingidas. O transporte não terá nenhum custo aos doadores.
O Mercado Livre tem disponibilizado seus galpões para armazenamento e transferência de doações, que otimiza essa megaoperação.
Muitas ongs estão empenhadas em ajudar como também artistas e jogadores de futebol, muitas pessoas entre elas policiais e bombeiros de outros estados se dirigiram ao Sul para prestar a sua colaboração, mostrando assim a solidariedade do povo brasileiro.
Estamos vendo uma transformação no que se refere a ajudar o próximo, talvez a pandemia nos tivesse mostrado a importância do altruísmo e a sensibilidade que move a ajudar colocando em risco a própria vida.
Os gaúchos jamais esqueceram o que as pessoas de outros estados fizeram para ajudar neste momento de tanta dor e sofrimento.
EFITEC Comunicação
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