Blog EFITEC

Feriado de Finados dia 02 de novembro

Caros Clientes!

Em virtude do feriado de Finados, dia 02 de novembro (quinta-feira), não teremos expediente nos dias 02 e 03, retornando normalmente no dia 06 (segunda-feira).

Os casos considerados urgentes serão tratados com nossa equipe de plantão.

Desejamos a todos um bom feriado.

Efitec Administração.

Nova etapa de implantação EFD-Reinf

Escrituração das retenções na EFD-Reinf e da confissão de dívida na DCTFWeb

No dia 21 de setembro de 2023, teve início a escrituração na EFD-Reinf das informações sobre os rendimentos pagos e as retenções de tributos (IR, CSLL, Cofins e PIS) relativas aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de setembro de 2023.

Essa nova etapa tem por objetivo complementar as informações necessárias para a substituição da Dirf e transferir a constituição desses créditos tributários da DCTF PGD para a DCTFWeb.

Atenção!

A substituição da Dirf e a inclusão dos débitos na DCTFWeb somente acontecerão para os fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de janeiro de 2024. Assim:

– Os rendimentos e as retenções relativos aos meses de setembro a dezembro de 2023 também devem ser informados na Dirf/2024, com os fatos geradores dos demais meses de 2023.

– As retenções devem continuar sendo informadas na DCTF PGD até o período de apuração 12/2023 (entrega da declaração em 02/2024).

– Os recolhimentos das retenções devem seguir sendo realizados da mesma forma como são feitos atualmente. Somente a partir da inclusão dos débitos na DCTFWeb, será possível a emissão do Darf por meio desta.

Recomenda-se que o período de setembro a dezembro de 2023 seja utilizado para fazer comparações e ajustes relacionados, principalmente, à mudança da periodicidade das informações, que deixa de ser anual (Dirf) e passa a ser mensal (EFD-Reinf).

Importante destacar que os rendimentos decorrentes da relação de trabalho já estão sendo escriturados no eSocial desde o mês de maio de 2023.

Mais informações podem ser obtidas no Manual de Orientação do Usuário da EFD-Reinf – Versão 2.1.2.1 (rfb.gov.br).

Fonte: Receita Federal.


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Fim do código de acesso ao e-Social

A partir de 12 de junho, será obrigatório o acesso do eSocial via gov.br nível ouro ou prata

O eSocial passará a ser acessado unicamente por meio do login via gov.br níveis ouro ou prata a partir de 12 de junho. O acesso via login único do gov.br traz camadas extras de segurança para os usuários do eSocial.

A descontinuação do código de acesso vem sendo realizada em etapas, desde dezembro de 2022, como já noticiado anteriormente. A retirada definitiva ocorrerá no próximo dia 12. Assim, os usuários que ainda não possuem o login via gov.br níveis ouro ou prata devem providenciá-lo, uma vez que não mais conseguirão acessar o módulo web do eSocial, inclusive o doméstico.

Isso significa que a folha de maio de 2023, com vencimento no dia 7 de junho, será a última folha que os usuários conseguirão encerrar utilizando o login por código de acesso. A partir da folha de junho de 2023, que venceu em 7 de julho, os usuários somente conseguirão realizar o encerramento se acessarem por meio do gov.br.

Se você ainda não providenciou seu login do gov.br níveis ouro ou prata, esta é a sua última chance. Não deixe para a última hora.

Veja aqui como se cadastrar ou aumentar seu nível de segurança para ouro ou prata no gov.br.

Fonte: Portal eSocial.


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O que a série “Succession” ensina sobre processos sucessórios

O que a série “Succession” ensina sobre processos sucessórios
Especialistas em carreira dão dicas de como empresas e líderes devem se preparar para a sucessão

Sucessões não costumam ser simples. É comum que a operação seja marcada por disputas acirradas, conflitos e frustrações, especialmente quando muitas pessoas na companhia almejam o mesmo cargo. E é justamente sobre o processo sucessório de uma empresa familiar que se debruça a série “Succession”, exibida pela HBO e pela HBO Max.

O drama com toques de humor ácido está atualmente em sua quarta e última temporada, e mostra a relação do fundador e presidente de um conglomerado de mídia e entretenimento com seus quatro filhos. No centro do jogo está o cargo ocupado pelo pai, disputado pelos irmãos e cobiçado por pessoas em volta. A produção é permeada por reviravoltas e diálogos perspicazes, e foi vencedora dos principais prêmios da televisão norte-americana, tendo angariado inúmeros fãs ao redor do mundo.

Rose Russowski, diretora da empresa de recrutamento e seleção LHH no Rio Grande do Sul, afirma que não é de se estranhar a imensa repercussão de “Succession”: “A história traz à tona três assuntos universalmente polêmicos que todos nós nos identificamos desde que a humanidade existe: família, disputas entre irmãos e poder”.

“A série traz muitos ensinamentos relacionados ao mundo dos negócios, além de lições sobre empresas familiares, principalmente em relação a valores e comportamentos”, observa Karin Parodi, sócia-diretora da Career Group, empresa especializada em planejamento de carreira.

Uma das principais situações retratadas pela narrativa é a inadequação dos membros da família para assumir o negócio. Parodi lembra que isso é comum na vida real: “O desafio das empresas familiares é não destruir o valor da companhia, mas os herdeiros podem não ter as mesmas competências, características e preparo da geração anterior para serem os sucessores e tocarem com maestria a organização”.

A figura do pai, por sua vez, também é capaz de gerar problemas para os filhos que irão presidir a empresa no futuro. Na série, por exemplo, o ego, a vaidade e falta de empatia do patriarca impactam negativamente as relações familiares e a cultura da empresa, como analisa Parodi. “As tramas e intrigas atingem diretamente o negócio e levam a empresa a correr sérios riscos de perdas financeiras e de imagem”, comenta.

Com base nos conflitos apresentados pela série, as especialistas comentam como as empresas devem tratar o tema da sucessão e o que os líderes podem fazer para se preparar para a fase transitória:

  1. Encare como estratégia

Russowski defende que a sucessão seja uma preocupação constante da liderança, podendo entrar como uma meta do líder, pois é base da continuidade do negócio. No caso de grandes empresas, o tema deve ser discutido nos fóruns de governança junto ao conselho e aos comitês, e acompanhado como um risco corporativo. “Uma sucessão não planejada pode colocar toda uma organização em colapso, como já vimos acontecer muitas vezes na vida real”, alerta.

  1. Prepare os possíveis sucessores

“A tríade avaliação, feedback e plano de desenvolvimento individual é primordial”, pontua Russowski. Segundo ela, os futuros candidatos à cadeira precisam vivenciar processos de avaliação e feedbacks contínuos para ampliar o autoconhecimento. Além disso, também é interessante participar de ações de desenvolvimento por meio de coachings, mentorias e aquisições de novas habilidades e conhecimentos.

  1. Pense no futuro

Toda a sucessão precisa ser pensada a partir da posição que será sucedida e os desafios dessa função tendo como pano de fundo a estratégia da empresa para os próximos anos, destaca a especialista. “É preciso avaliar em quais mercados a companhia está e quer seguir, em quais deseja entrar ou se consolidar e quais produtos serão ou não priorizados”.

  1. Discuta a decisão

“Quando família, emoções, conflitos e negócios se misturam, o resultado é desastroso”, afirma Parodi. Por isso, as especialistas concordam que a decisão sobre o sucessor não deve ser de responsabilidade única de quem vai ser sucedido. “O ideal é que exista uma discussão colegiada com outras lideranças e o RH para ampliação dos pontos de vista”, recomenda Russowski.

  1. Busque apoio especializado

Parodi acredita que o grande segredo para que a transição seja bem-sucedida é contar com o apoio profissional de consultores especializados em vez de deixar questões pessoais dominarem o processo sucessório. “É importante criar uma política de governança voltada ao negócio e que preserve a perpetuidade da empresa”, ressalta. “Muitas pessoas, por vaidade, ego ou cobiça não se dão conta do impacto causado pelas relações de poder que acabam destruindo a organização”, comenta.

Fonte: Valor Econômico – Fernanda Gonçalves.

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Fonte: Prefeitura Municipal de São Vicente

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